Não derrame um pranto
Não chores nunca, não derrame um pranto
Pois este amor foi como um arrebol
O sabiá, que chore um triste canto
Que as flores tombem ao raiar do sol
Que suma a lua, ao cair da noite
E o lírio branco se desfolhe ao chão
Que a tempestade num cruel açoite
Espalhe sangue, numa dor em vão
Mas, eu espero ver o teu sorriso
Que seja eterno em meio a tantas dores
Tão puro e lindo como estas flores
Que me cobriram, pelo paraíso,
Mil anjos,juntos, vão saudar-te em canto
Levou-me a morte, mas ficou o encanto
Sérgio Márcio Carvalho
Muito bom caro Sérgio! Deves postar mais aqui no teu blog. Teus versos são muito lindos. Um abraço.
ResponderExcluirÉ uma honra para mim está aqui participando desse blog! Sérgio tu escreves com a alma! Tudo que aprendi em sonetos foi inspirado na essência dos teus! Antes só fazia poesias e hoje escrevo sonetos por que aprendi contigo! Preciso aprender mais ainda, pois sou um eterno aprendiz. Lindo blog meu irmão! Continue nos presenteando com seus belos escritos.
ResponderExcluir" QUE A PAZ DO MESTRE JESUS PERMANEÇA EM NOSSOS CORAÇÕES "