As catedrais de fé, d’antigas eras
De paz, de círios e arte angelicais
Das preces de louvor à luz de velas
Dum tempo que se Foi não volta mais
Ao som daquele sino, feito pranto
Os negros véus, de exéquias em latim
Coturnos, os regaços... Tristes cantos
Desfez-se tudo... Tudo teve um fim
E hoje me mofino em agonia
Feito um descrente, eu sigo, inconformado
Vivendo no presente, e no passado
Numa quimera morta de utopia
Num mundo em perdição, Qu’eu choro só
Tudo morreu...Passou....tornou-se pó