As catedrais de fé, d’antigas eras
De paz, de círios e arte angelicais
Das preces de louvor à luz de velas
Dum tempo que se Foi não volta mais
Ao som daquele sino, feito pranto
Os negros véus, de exéquias em latim
Coturnos, os regaços... Tristes cantos
Desfez-se tudo... Tudo teve um fim
E hoje me mofino em agonia
Feito um descrente, eu sigo, inconformado
Vivendo no presente, e no passado
Numa quimera morta de utopia
Num mundo em perdição, Qu’eu choro só
Tudo morreu...Passou....tornou-se pó
Oi mano, bom dia de domingo, um grande abraço em todos.
ResponderExcluirQue os sinos das 'nossas catedrais', repiquem sempre aos sons de alegrias.
Beijo em todos (Tu, Mari, Israel, Lucas)
Aaaah esse meu amigo escritor!!!
ResponderExcluirSergio mem perdoe por ser tão ausente nos ultimos tempos...
Esse finalzinho de ano esta mesmo complicado... mas, é por uma boa causa!!!
Linda a foto com seu bebê... como ele é fofinho... que benção!!!
beijo grande meu amigo... aplausos pelo grande e incomparavel talento que vc possui!!!***
Este é um lindo soneto caro Sérgio! Encantam-me tuas obras. Um abraço.
ResponderExcluirBelíssimo soneto! parabéns e tudo de bom pra ti...um lindo Natal e um Ano Novo um tanto melhor!Abraços
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