O sol e a lua - Sérgio Carvalho

sábado, 26 de novembro de 2011

UM GRANDE AMOR

                 





E quando nossos olhos se cruzaram
Foi como incendiar os nossos peitos
Os corpos de tão leves, flutuaram
E nunca mais se viram n’outros leitos

O amor é um sentimento indescrito
Sem pegos, sem amarras, sem destino
O calmo coração se torna aflito
Que n’alma se reveste em desatino

Amar é o corpo inteiro em descompasso
Tremer, em ânsia, só no teu abraço
Cobrir de beijos, quem nos causa dor

Dois corpos, juntos, vão ao paraíso
E morrem, neste amor, se for preciso
E dizem que o poeta é um fingidor!!!!!!

4 comentários:

  1. Oi meu mano, gosto de ler-te assim a falar de amor! Mesmo assim ainda dizes algo de morte...

    "Dois corpos, juntos, vão ao paraíso"

    Aqui até que eu poderia morrer... kkkkkkkkkkk
    Hoje estás a conhecer meu lado brincalhão - sempre me vês muito séria.

    Diz pra Mary que mando um beijão, vem cá me ver, estou com saudades. Tenho algo para contar-te sobre 'sincronicidade' vais amar!

    Beijos fraterno maninho, em ti, Mary, e os filhotes lindos.
    Flor.

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  2. Nossa Sergio!Esse teu poema 'Um grande amor'Ficou de tirar o folego...Amei por demais...Você é dez numa composição poética!abraços amigão.

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  3. Boa noite, Sergio!
    Prazer em visitar o seu espaço!
    Quando se fala de amor, sentimos a emoção fluir...
    É algo incontrolável!
    Não precisamos de palavras; APENAS DE SENTIMENTOS VERDADEIROS!
    Um belo e intenso soneto!
    Parabéns pela facilidade de rimar e dar vida as palavras!
    Muita luz!
    Abraços poéticos.
    Márcia Ramos

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