E quando nossos olhos se cruzaram
Foi como incendiar os nossos peitos
Os corpos de tão leves, flutuaram
E nunca mais se viram n’outros leitos
O amor é um sentimento indescrito
Sem pegos, sem amarras, sem destino
O calmo coração se torna aflito
Que n’alma se reveste em desatino
Amar é o corpo inteiro em descompasso
Tremer, em ânsia, só no teu abraço
Cobrir de beijos, quem nos causa dor
Dois corpos, juntos, vão ao paraíso
E morrem, neste amor, se for preciso
E dizem que o poeta é um fingidor!!!!!!
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ResponderExcluirOi meu mano, gosto de ler-te assim a falar de amor! Mesmo assim ainda dizes algo de morte...
ResponderExcluir"Dois corpos, juntos, vão ao paraíso"
Aqui até que eu poderia morrer... kkkkkkkkkkk
Hoje estás a conhecer meu lado brincalhão - sempre me vês muito séria.
Diz pra Mary que mando um beijão, vem cá me ver, estou com saudades. Tenho algo para contar-te sobre 'sincronicidade' vais amar!
Beijos fraterno maninho, em ti, Mary, e os filhotes lindos.
Flor.
Nossa Sergio!Esse teu poema 'Um grande amor'Ficou de tirar o folego...Amei por demais...Você é dez numa composição poética!abraços amigão.
ResponderExcluirBoa noite, Sergio!
ResponderExcluirPrazer em visitar o seu espaço!
Quando se fala de amor, sentimos a emoção fluir...
É algo incontrolável!
Não precisamos de palavras; APENAS DE SENTIMENTOS VERDADEIROS!
Um belo e intenso soneto!
Parabéns pela facilidade de rimar e dar vida as palavras!
Muita luz!
Abraços poéticos.
Márcia Ramos