Saudade não se explica apenas sente
E o coração navega enclausurado
Na lágrima que corre tão fluente
Voraz, nos remetendo ao passado
Nos cântaros de luz vagava errante
Saudando os arrebóis no alvorecer
E hoje tão sozinho e tão distante
Sucumbe quando chega o entardecer
Saudade do cantar da passarada
Das noites de luar, na madrugada
Dum tempo de blandícia que eu passei
Fulgindo a vida passa e vem o fim
Nas plácidas manhãs eu sigo assim
Sabendo que na vida eu nada sei
Dedico este soneto a minha grande amiga e poetisa Reinadi Sampaio
Colho tuas palavras, planto-as no meu jardim, não um "Jardim d saudade", pois MANO, assim continuo sentindo-o: um irmão, mesmo à distância!
ResponderExcluirObrigada por tudo, por teu carinho, por teu amor fraterno, dedicado à minha pessoa.
Mari, Gabriel, Lucas, sintam meu carinho neste
abraço!
Meu mano, te abraço também com grande ternura.
Cuidem-seeeeeeeeeeeeeeeeeeeee!
Eu, Flor, tua mana.
Lendo um soneto desses não tem como não ficar inspirado. A sensação de saudade, lembranças mexem com a estrutura da alma. Parabéns querido irmão! Abraço do Gonçalves
ResponderExcluirUM sonho de poema...Muito lindo mesmo!Amei, Sergio!Tudo de bom pra ti...Abraços.
ResponderExcluirBelo por demais este poema e com cunho deveras existencial: "Sabendo que na vida eu nada sei..." Amigo, também tenho um blogger, pudesse me dar a honra, ficaria muito agradecido. Fraterno abraço! M. R.
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